Tom Sizemore, ator de ‘O Resgate do Soldado Ryan’, faleceu aos 61 anos de idade na última sexta-feira (3), após ser hospitalizado em 18 de fevereiro deste ano. De acordo com a revista Variety, a morte dele foi confirmada por seu empresário, Charles Lago.
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“É com grande tristeza que anuncio que o ator Thomas Edward Sizemore (Tom Sizemore), de 61 anos, faleceu pacificamente enquanto dormia hoje no St Joseph’s Hospital Burbank. Seu irmão Paul e os gêmeos Jayden e Jagger (17) estavam ao seu lado”, informou Lago em comunicado.
O ator sofreu um aneurisma cerebral e estava em coma há mais de duas semanas. Tom já lutou contra o vício em drogas e foi acusado de molestar uma menina de 11 anos de idade em 2006 – algo que ele sempre negou e o julgamento nunca foi feito por “falta de provas”. Em 2007, ele foi preso por portar metanfetamina e em 2017 foi sentenciado à liberdade condicional após bater na então namorada.
Ele deixa seus filhos, Jayden e Jagger. Que ele descanse em paz!
Tom Sizemore has died after being taken off life support, his manager Charles Lago confirmed to Variety. The 61-year-old actor suffered a brain aneurysm on Feb. 18. https://t.co/UoJrmpIT11 pic.twitter.com/CrrIHbWKUJ
— Variety (@Variety) March 4, 2023
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Emilia Clarke já sofreu dois aneurismas cerebrais
Emilia Clarke, a eterna Daenerys Targaryen de ‘Game of Thrones’, revelou em entrevista ‘Sunday Morning BBC’, em julho de 2022, que após sofrer dois aneurismas, ela tem sorte de ainda conseguir falar e de continuar atuando em sua profissão.
“Foi apenas a dor mais excruciante, vômitos enormes, tentando recuperar a consciência. Fiquei dizendo falas minhas da série (‘Game of Thrones’) na cabeça. Se você está vomitando e tem dor de cabeça, isso não é bom para o seu cérebro. Eu tinha 22 anos (quando teve o primeiro aneurisma), mas foi útil ter ‘Game of Thrones’ para me varrer e me dar esse propósito”, relembrou ela.
Aos 35 anos de idade, Clarke garante que, apesar de recuperada, ela sofre com as repercussões da doença: “Tem uma quantidade de meu cérebro que não é mais utilizável, e é notável que eu seja capaz de falar, às vezes de forma articulada, e viver minha vida completamente normal, sem absolutamente nenhuma repercussão. Estou na minoria muito, muito, muito pequena de pessoas que podem sobreviver a isso”.
“Realmente falta um pouco (do cérebro), o que sempre me faz rir! Porque em casos de derrames, basicamente, assim que qualquer parte do seu cérebro não recebe sangue por um segundo, ele desaparece. Isso meio que mostra o quão pouco de nossos cérebros realmente usamos”, finalizou.
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