A mulher tem o direito de escolher entre os vários tipos de parto, o médico deve fornecer orientações. O objetivo dos profissionais e das mulheres é o de se obter ao fim da gestação, um recém-nascido saudável, com plena potencialidade para o desenvolvimento biológico e
psico-social futuro. Abaixo, saiba mais sobre o assunto!
Escolher entre os vários tipos de parto é um assunto polêmico, por isso é importante pesquisar bastante, se informar e ver qual opção é mais benéfica para o bebê e gestante.
Tipos de parto
- Parto normal
O primeiro tipo de parto é o normal, como o próprio nome diz, é o mais natural. Ele possui menos chances de desenvolver complicações/infecções e é o mais indicado. Ele pode ser realizado no hospital ou em casa, mas deve ser sempre acompanhado de um profissional da saúde.
Inclusive, a Agência Nacional de Saúde realiza um trabalho contínuo para a promoção do parto normal e a redução do número de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar, que atinge o alarmante índice de 84,6% dos partos (2012).
- Parto cesárea
A cesárea pode ser indicada pelo médico tendo em vista condições desfavoráveis aos outros tipos de parto, como sofrimento fetal e ruptura prematura da bolsa; bebês grandes; descolamento de placenta prévia; pré-eclâmpsia/eclâmpsia; doença materna.
O tempo de recuperação é maior que o do parto normal, pois é um procedimento cirúrgico. Existe, também, um maior risco de complicações cirúrgicas, hemorragias e infecções.
A Organização Mundial de Saúde preconiza que o total de cesarianas em relação ao número total de partos realizados em um serviço de saúde seja de 15%. Ela fundamenta a informação no preceito de que apenas 15% do total de partos apresentam indicação precisa de cesariana, ou seja, existe uma situação real onde é fundamental para preservação da saúde
materna e/ou fetal que aquele procedimento seja realizado cirurgicamente e não por via natural.
- Parto humanizado
Por fim, na lista com os tipos de parto mais comuns atualmente, temos o humanizado. Ele é uma alternativa mais acolhedora, que objetiva tornar o processo de nascimento mais humano e com menos intervenções, cujo foco é a gestante e o bebê.
É preciso ter o acompanhamento de profissionais da saúde em todo o processo.