Sarah Poncio desistiu da adoção de Josué, agora Lorenzo novamente, sem nem ao menos lutar na Justiça! De acordo com a colunista Fábia Oliveira, nesta sexta-feira (31), a influencer poderia ter impedido que a mãe biológica, Milena, conseguisse o filho de volta, mas não o fez.
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Segundo informações, Sarah teria conhecido Josué através da ex-babá da família, Cyntia Sidel, e logo todos se afeiçoaram pelo bebê. Cyntia, por sua vez, é tia da criança e o teria levado do Ceará para o Rio de Janeiro, à pedido dos próprios pais dele, que estavam sem condição de criá-lo.
Não demorou para que Sarah e seu então marido, Jonathan Couto, se afeiçoassem pelo menino e ficarem com ele, dando todas as vacinas e os tratamentos adequados, inclusive contra verminoses. Em abril deste ano, a família entrou com o pedido oficial de adoção e tudo corria bem, até que Milena pediu para ver Josué pela última vez – mas seu pedido não foi atendido! Cyntia e o primo Erlande, que intermediavam o contato, não repassaram o requerimento.
A mãe biológica de Josué, por sua vez, se revoltou e pediu o filho de volta. Apesar de Sarah ter atendido ao pedido, ela poderia ter lutado. Isso porque ela teria um laudo psicológico do pequeno, feito por chamada de vídeo, no qual se constava todas as dificuldades de Josué com a família biológica.
E tem mais: o requerimento de Milena para o retorno de Josué foi apenas extrajudicial, ou seja, Sarah poderia ter entrado com pedido na Justiça para rever a situação. Após devolver Josué, a influencer, inclusive, não teria nem avisado ao juiz do caso sobre o desfecho. Agora, ela tenta convencer a família do bebê a morar no Rio de Janeiro para ficar mais perto de Josué.
Sarah quer Josué e família no Rio de Janeiro
Sarah Poncio fez uma live no Instagram, nesta última segunda-feira (27), para abordar a polêmica de Josué, que retornou para sua família biológica em Fortaleza, no Ceará. A influencer estava com a criança desde 2019, mas não conseguiu adotá-lo legalmente.
Em conversa com Milena, Sarah propôs que a família se mude para o Rio de Janeiro: “Eu pedi para ela pensar, ela ficou de me dar uma resposta. Minha intenção hoje não é tirar o filho dela, quis propor para ela para trazê-la para o Rio. Vem ela, os irmãos… Ele tem esse direito”.
“Não é justo ele crescer achando que foi abandonado, que a família não queria ele. Ela falou que ia pensar. Eu espero que ela aceite. Eu trago ela para o Rio, quem ela quiser. Para ele poder crescer com meus filhos, que são irmãos dele, e os irmãos de sangue dele. As crianças não têm culpa disso”, afirma Sarah, que quer que as famílias convivam juntos.
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