Regina Duarte ironizou, em postagem que viralizou nesta segunda-feira (30), sobre a situação do povo Yanomami, na Amazônia. Os indígenas enfrentam desnutrição, doenças e contaminação por mercúrio em uma das maiores tragédias humanitárias do século XXI.
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A ex-Secretária de Cultura do Governo Bolsonaro postou uma ilustração de uma criança Yanomami e debochou: “A infância desamparada dos Ianonamis, uma gente criada à base de mandioca, feijão, verduras e peixe”. Nos comentários, Elisa Lucinda rebateu: “Sua postagem é cruel. Onde de será que foi morar a Regina amorosa que conhecíamos? Que postagem é essa?!”.
“Regina sua atitude é inexplicável! Vc é mãe, avó! Respeite a inteligência de quem lê suas postagens e te seguem! Respeite o povo Yanomami!”, escreveu Paulo Betti. Outros internautas, em sua maioria, lamentaram o lado desumano da ex-atriz da TV Globo: “Quanta crueldade! Tenha vergonha disso, Regina!” e “Postagem com requintes de maldade e perversidade”.
Gabriela Duarte deixou de seguir a mãe no Instagram
Gabriela Duarte decidiu deixar de seguir a mãe, Regina Duarte, no Instagram, após os atos terroristas e golpistas que ocorreram em Brasília em 8 de janeiro deste ano. A atriz, que já foi Secretária da Cultura do então governo Bolsonaro, fez diversas postagens endossando as manifestações antidemocráticas.
Regina, no entanto, ainda segue a filha. Apesar disso, Gabriela deixou claro que não concorda com a visão política da mãe ao compartilhar, no stories do Instagram, diversas postagens contra o ocorrido: “Vandalismo e ignorância são inimigos da liberdade”, com a legenda “tristeza”.
Na sequência, ela dividiu os seguintes textos: “Sem ordem não há progresso e nem país. Vandalismo não”; “Quem vandaliza não me representa” e “Insegurança, medo, ódio, preconceito, terrorismo, criminalidade. País dividido e saqueado. Enganadores e enganados, resetem o sistema”.
Gabriela, inclusive, chegou a posar de vermelho quando Lula ganhou a eleição e, no Instagram, escreveu: “Que bons ventos nos levem, boa semana”. Ela ainda pontuou: “Sim, vão te criticar pelo que você é, pelo que não é, pelo que pensam que você é, pelo que você diz, pelo que você faz e pelo que não faz. Enquanto isso: faça o que você acredita que tem que fazer”.
“Lula ganhou e será o próximo presidente. Torça pelo Brasil, torça por ele, cobre-o e fiscalize. Seja parte da solução e não do problema. Idolatria aos políticos gerou a eleição mais belicosa e sem proposta da história. Cidadania consciente pode nos fazer avançar”, finalizou ela.
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