Nego do Borel desistiu do processo por danos morais, no valor de R$45 mil, que movia contra a ex-noiva, Duda Reis. De acordo com a exclusiva do site Notícias da TV, nesta segunda-feira (7), o caso foi extinto a pedido do cantor pela Justiça do Rio de Janeiro.
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A decisão do juiz Mario Cunha Olinto Filho, outorgada no dia 27 de janeiro deste ano, também informa que não houve gastos com honorários e solicita o arquivamento da ação. Nego entrou com o processo alegando que foi prejudicado pela atriz, já que com o término ela postou diversos vídeos que mancharam sua imagem perante aos fãs.
Conforme constava nos autos processuais, Nego afirmava que a ação não tinha como objetivo calar Duda em relação aos supostos abusos. A defesa do cantor também pontuou que Duda não conscientizou mulheres com o desabafo e sim cometeu um crime já que apenas teria falado mal do artista.
Procurados, nem o cantor e nem a influencer comentaram a notícia.
Duda Reis, no entanto, o acusou de violar medida protetiva
Duda Reis não quis se pronunciar sobre o processo de Nego do Borel, mas a influencer, nesta segunda-feira (7), o acusou de violar a medida protetiva. De acordo com a advogada dela, Izabella Borges para o site Universa, a divulgação de que o cantor refez a tatuagem em homenagem a ex já é uma quebra da medida.
“Essa é uma forma sofisticada de continuar mantendo ela atrelada. Ele escreve ‘Duda do Borel’. É uma tentativa de mostrar que ele ainda exerce uma dominação e de dar publicidade a um pensamento distorcido e machista”, aponta a representante.
Segundo a advogada, essa seria uma forma de Nego manter o nome dele e de Duda atrelados na mídia: “A Duda é uma pessoa pública, e ele consegue facilmente atingi-la quando movimenta a opinião pública para falar sobre o caso, quando deixa dúvidas no ar, quando ele cria notícias ou incita a falarem sobre ela, como ele fez, mesmo com a proibição”.
A defesa de Nego afirma que ele cumpre todos os requisitos da medida protetiva. Já Izabella diz que pedirá uma audiência de advertência ao cantor por conta das novas circunstâncias. O descumprimento de medida protetiva tem pena de dois a três anos de reclusão.
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