Milton Neves relatou em entrevista para o programa ‘Melhor da Tarde’, da Band, sobre um terrível acidente doméstico pelo qual passou. O jornalista caiu após usar o banheiro com as luzes apagadas e bateu a cabeça em um móvel na madrugada do dia 25 de março.
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Em bate-papo nesta sexta-feira (31), ele relembrou: “Eu estava morrendo de sono, passamos em uma pizzaria. Eu e meu filho fomos para nosso apartamento. Chegamos, fui para a minha suíte, e ele foi para o quarto dele. Eu fui ao banheiro e, como eu não dominava o local, eu não achava o botão da luz”.
“De repente, com o pé molhado, eu desabei. Foi uma coisa emocionante. Sou o cara mais feliz do mundo. Em cada mil casos desse só um escapa, e fui eu. Eu desabei, tinha um móvel de madeira, eu não bati com o rosto, mas foi na testa, ali foi a sorte, foi na testa e não perfurou, mas se pegasse um pouco para o lado direito, me matava. Mais um pouco arrancava o olho”, continuou ele, pedindo desculpas pelo jeito brusco com o qual falou.
Milton revela que caiu e desmaiou e que, apesar do susto e hematomas, está bem: “Eu estou preto aqui na minha cintura, mas já está sumindo. Foi um negócio de louco. Mas eu sou muito sortudo, se batesse um pouco para baixo, arrancava meu olho”.
Milton caiu em golpe de ex-funcionário
Milton Neves repercutiu nas redes sociais, no ano passado, ao revelar que perdeu R$17 milhões após sofrer golpe de um funcionário. Em entrevista para o Melhor da Tarde, da Band, ele conta que, ao longo de 18 anos, o conhecido foi roubando pequenas quantias, sem que ele percebesse.
O jornalista esportivo do ‘Terceiro Tempo’ recordou: “Eu fui padrinho de formatura da classe dele, filho de uma colega minha. Ele estava desempregado, e a mãe dele procurou uma prima minha. Arrumamos um emprego. Botei um vampiro para cuidar do meu banco de sangue, então ele me roubou devagarzinho. Todas as notas fiscais, tudo fria”.
O funcionário, que não teve sua identidade revelada, lhe dava notas frias para assinar no dia 5 ou 20 de cada mês, sem levantar suspeitas: “Era tanto dinheiro [que recebia] na Record, agora na Band, e eu simplesmente assinava [as notas] e tudo bem. Muitas vezes, dia 5 ou 20, tinha R$ 300 mil para pagar imposto, o negócio todo, e eu assinava. Ele estava me roubando todos esses anos”.
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