Maria Lina Deggan, ex-noiva de Whindersson Nunes, usou as redes sociais na noite deste último domingo (29) para lembrar dos 3 meses do nascimento do filho, João Miguel. O bebê nasceu prematuro e não resistiu.
Maria Lina lembra 3 meses do nascimento de João Miguel
Por meio dos Stories do Instagram, a influencer digital fez uma homenagem ao bebê: “Três meses do melhor dia da minha vida… Te amo mais do que a vida, João da mamãe! Você vai ser para SEMPRE minha melhor parte”, escreveu, mostrando a tatuagem com os pés do pequeno.
Recentemente, Maria declarou que quer ter outros filhos: “Com toda a certeza! João ia amar ter outros irmãos. A maternidade é uma verdadeira paixão da minha vida. Gestar foi de longe a melhor experiência que já tive nessa vida”, disse ao responder perguntas enviadas pelos seguidores.
Maria Lina rebate críticas
Assim que divulgou o término com Whindersson, Maria Lina agradeceu pelo apoio que havia recebido. No entanto, a situação não durou muito tempo e a estudante de Engenharia Civil volta e meia rebate as críticas. Neste último sábado (28), ela lamentou a situação e mostrou o print de uma pessoa que pediu para ela desistir da carreira de influencer por ‘não ter jeito’ para a função. O internauta ainda questionava na mensagem se Maria queria ibope. “Estou me esforçando, dando o meu máximo. Eu não vou desistir e nem vou parar. É o que eu quero, o que escolhi fazer da minha vida, e eu vou continuar. Vou continuar mexendo no meu cabelo, falando as coisas que falo”, respondeu pela rede social.
Maria ainda explicou que esse é o jeito dela e que não iria mudar para fazer publicidade: “É o meu jeito, sou genuinamente verdadeira, essa sou eu. Quem não gosta de mim, é só não me acompanhar. Eu não obrigo ninguém a ficar aqui, não imploro para ninguém ficar aqui. Essa sou eu de verdade”. Por fim, a influencer revela que as mensagens agressivas se tornaram mais frequentes e faz uma observação: “Se escolhesse dançar, ser cantora, se eu escolhesse qualquer outra coisa ia ser atacada. Para nós sermos julgadas basta ser mulher. Isso é um absurdo”.