Maíra Cardi gerou polêmica, na noite da última quarta-feira (2), ao definir o que é “estupro alimentar” em um de seus vídeos promocionais. No registro, a coach é forçada a ingerir uma torta e diz que a expressão se refere à “alguém que te ama que tenta enfiar goela abaixo aquilo que você disse não”.
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Nas redes sociais, o vídeo feito para o Tik Tok viralizou e diversos internautas detonaram o posicionamento da coach. Muitos a acusaram de fazer, inclusive, “terror alimentar”, já que ela já se opôs publicamente ao marido, Arthur Aguiar, comer pão e outras comidas no BBB 22.
A relação de Maíra Cardi com a comida já foi posta em xeque em janeiro deste ano, quando o nutricionista Daniel Cady, marido de Ivete Sangalo, defendeu que uma alimentação saudável pode contar com pão e lamentou o posicionamento da empresária de emagrecimento.
tenho um medo genuíno da maira cardi e da influência dela sobre as pessoas, as informações que ela passa são CRIMINOSAS
— anna (@yewonight) March 3, 2022
https://twitter.com/tiushh/status/1499408319307522050
olha, são muitas influenciadoras problemáticas, mas essa coach do “estupro alimentar” é a pessoa com conteúdo mais nocivo pra mulheres na internet. A PIOR.
— maria bopp (@mariabopp) March 2, 2022
Maíra rebate as críticas
A ex-BBB, após toda a polêmica, fez questão de se defender em vídeo publicado no Instagram. Maíra garantiu que o vídeo foi editado e tirado de contexto: “Existem várias pessoas que sofrem de abusos diferentes, emocionais, físicos, por não respeitarem da vontade dela. E dentro do que eu trabalho, todo mundo já sabe, tenho várias empresas de emagrecimento, já emagreci os maiores artistas do Brasil e mais de 500 mil pessoas, a gente recebe muitas pessoas que sofrem, não só de transtorno alimentar, mas de abuso de parentes”.
“Quando as pessoas decidem fazer uma dieta, um programa alimentar, seja pra saúde ou pra estética, elas estão no limites delas […]. Por que a pessoa que te ama quer te fazer comer o que ela quer? Sendo que a amizade, amor de vocês, não vai mudar? É isso que as mulheres fazem, comem para agradar e depois chegam em casa e choram por ferir o compromisso dela com ela mesma. E aí eu chamo isso de estupro alimentar”, explicou a mãe de Sophia, de 3 anos, e Lucas de 21.
A coach ainda mostrou seus inúmeros certificados de cursos e garantiu que tem propriedade para falar e ensinar seus clientes: “Eu comecei a minha empresa com R$ 800 e eu faço por mês, milhões. Se eu faço milhões, se eu estudo para caramba, se eu cheguei onde eu cheguei, burra eu não sou. Eu sei muito bem o que eu estou fazendo”.
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