Maíra Cardi foi condenada novamente, desta vez no Tribunal de Justiça da Paraíba, em uma ação de danos morais do médico Bruno Cosme. De acordo com o site Uol Splash, nesta quinta-feira (17), ela solicitou segredo de Justiça por ser uma figura pública, mas teve o pedido negado.
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Em decisão, o juiz destacou a “completa desproporção entre as palavras do demandante e as propaladas pela ré”, com o grande alcance dela nas redes sociais além de pontuar que, apesar de Maíra não citar Bruno diretamente ela “não impede de associá-las à pessoa do médico”. A coach o chamou de “doutor de m*rda”.
No Instagram, Bruno celebrou a segunda condenção de Maíra pelo processo: “A justiça se fez mais uma vez. Acabo de receber a notícia de que também ganhamos na esfera cível contra a senhora Maíra Cardi. […] Profissionais de saúde têm a obrigação técnica e moral de se manifestar nas redes sociais sempre que informações que possam levar algum risco à saúde das pessoas sejam divulgadas”.
A assessoria de imprensa de Maíra revelou que tomará as medidas cabíveis: “á estamos tomando as medidas judiciais cabíveis, não só a respeito desse processo que ainda vamos recorrer, mas principalmente entrando com a queixa-crime sobre a calúnia absurda que ele criou no dia do anúncio da separação dela e do Arthur, o que deixa bem claro a oportunidade que ele viu para aparecer em um momento tão delicado com informações graves e mentirosas”.
Relembre a primeira condenação
Maíra Cardi se pronunciou, em outubro deste ano, através de seus advogados, para negar que tenha sido condenada por difamação contra o médico Bruno Cosme. No Instagram, na última quinta-feira (6), o nutrólogo afirmou que a coach havia sido sentenciada há nove meses de detenção.
Para quem não se lembra, Maíra fez uma série de ofensas contra o médico, em 2021, após ele afirmar que o jejum de 7 dias feito por ela não era saudável. “Eu não vou mencionar o seu nome para não ganhar menção, porque para eu colocar seu nome aqui custa muito dinheiro. Eu vou te tratar como ‘jovem de merda’ ou ‘senhor rato’, que dá igual”, pontuou ela na ocasião.
Em nota oficial para a imprensa, os representantes de Maíra Cardi negaram que Bruno tenha vencido o processo de difamação contra ela: “Inicialmente, cabe avaliar qual foi a intenção do médico em expor um uma informação distorcida e de um processo que corre em segredo de Justiça. Ao contrário do alegado, a verdade é que a decisão proferida em primeira instância condenou a ora notificante a uma pena pecuniária, ou seja, a um pagamento de determinado valor”.
“Todavia, o processo ainda não transitou em julgado e ainda cabe recurso, o que será feito, uma vez que entendemos que as ofensas partiram do referido médico. A decisão em nada tem a ver com qualquer discussão acerca da saúde, mas sim com supostas ofensas proferidas em redes sociais”, finalizou o comunicado.
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