Que casal ioiô! Maiara foi flagrada, nesta segunda-feira (29), ao lado de Fernando Zor no Catarina Outlet, localizado em São Roque, interior de São Paulo. Em vídeo obtido pelo colunista Léo Dias, os dois andam juntinhos, mas sem darem aos mãos ou em clima de romance.
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Na última reconciliação, que foi a 12ª, os dois ficaram juntos até abril e, logo depois, Maiara viveu um breve romance com o sertanejo Matheus Gabriel. Foi ela quem decidiu colocar o ponto final porque, segundo amigos, ele queria ‘biscoitar’ em cima dela: “Maiara já percebeu que ele gosta de aparecer. Maiara chegou e o sertanejo já estava parado na porta do camarim dela esperando. Ela o cumprimentou numa boa, mas não tiveram nenhum momento de intimidade. Ela só foi simpática”.
Na ocasião, Zor já mirava em uma volta com a ex. Segundo a colunista Mariana Morais, do portal Em Off, em bate-papo com uma fã após o AgriShow, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em maio deste ano, ele teria admitido: “Eu entreguei um brinco de orquídea (da marca) para o Fernando. Diz ele que vai encontrar com a Maiara e vai entregar o brinco pra ela. Eu tô na esperança de o Fernando entregar o brinco para a Maiara”.
Fernando Zor foi internado por vício em remédios
Fernando Zor, da dupla com Sorocaba, abriu o jogo, em entrevista para o ‘É de Casa’, da TV Globo, em abril deste ano, sobre seu vício em remédios para dormir. O cantor, inclusive, passou por uma crise no aeroporto ao misturar o medicamento com bebida alcoólica.
“Faz um bom tempo que eu faço o uso do Zolpidem para dormir. Teve uma época que eu entrei em depressão, tive muitas angústias e eu acabava tomando Zolpidem para amenizar. Usava talvez uns 15 comprimidos por dia porque durante o dia, às vezes, eu estava angustiado e tomava o remédio para relaxar”, informou ele, que foi ficando cada vez mais viciado no remédio.
Ele diz que, progressivamente, foi ficando cada vez mais viciado: “Eu usava há uns quatro anos e, de uns dois anos pra cá, eu comecei a usar com mais frequência. Sei que era pra tomar pra dormir, mas às vezes depois dos shows eu me sentia angustiado, que eu não sabia o que era e eu acabava tomando pra relaxar. Mas tem uma hora que parece que não faz mais efeito, então se me passou pra tomar 2 de 5 mg, daqui a pouco eu tô tomando 4”.
“Eu tive um prejuízo muito grande. Já tomei e peguei o carro e sair, já viajei. Pegava telefone, ligava pra todo mundo. Às vezes ligava pra gente que não precisava ligar. Se você está gatilhado com alguma coisa, você acaba fazendo besteira usando Zolpidem”, relembrou ele, pontuando: “Vi que estava atrapalhando também os meus shows. Músicas que eu estava acostumado a cantar desde criança, de dar um apagão assim, de esquecer a letra e eu percebi que isso era por causa do Zolpidem”.
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