Lúcia Veríssimo abriu o jogo sobre a rixa com seu ex par de novela, o ator Paulo Gorgulho, em entrevista para o jornalista Luciano Santiago no Instagram, no último domingo (7). Eles atuaram juntos em Despedida de Solteiro, da TV Globo de 1992.
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O casal Pedro e Flávia fazia um grande sucesso entre o público, mas nos bastidores a verdade é que os dois nem se falavam:
A gente teve algumas divergências e nossos santos não cruzaram desde o início da novela, mas as pessoas de casa amavam o casal. Eu não falo com ele nem cumprimento.
Ainda durante a entrevista, a atriz conta que decidiu se mudar para o interior de São Paulo em busca de uma vida mais plena e sossegada:
Todo mundo pensa que tomei uma atitude de me despedir das novelas. Isso não é verdade. Aconteceu muita coisa na minha vida. Me dediquei ao cinema, comecei a escrever mais, eu já escrevia, mas comecei a escrever mais. Quando chegou a pandemia e tendo uma mãe, não existia forma mais segura do que ficar na minha fazenda.
Lúcia revela a personagem favorita de sua carreira
Aos 62 anos, a atriz ainda revelou durante a entrevista que sua personagem favorita da carreira foi Bárbara em O Salvador da Pátria, que será reprisado no Canal Viva: “O sucesso foi tão grande que eu nem conseguia andar na rua”.
Outro trabalho que a atriz lembra com carinho foi a novela Mandala, que nos bastidores Felipe Camargo acabou se envolvendo com Vera Fischer:
Os bastidores eram calientes. Ninguém faz Édipo impunemente e foi nessa novela que o Felipe Camargo casou com a Vera Fischer.
Para ela, gravar Mandala foi super especial já que teve a chance de gravar no Vale do Amanhecer, em Brasília, um local místico: “Levei o Felipe (Camargo) para conhecer a teosofia, mas ele não aguentou a barra. Era muita loucura aquilo”.
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