Laura Keller desabafou pelo stories do Instagram, nesta terça-feira (1), ao falar sobre seu noivado relâmpago com o fotógrafo Gustavo Saad. Os dois revelaram o namoro no final de novembro de 2021, algumas semanas depois ficaram noivos e terminaram de vez em fevereiro deste ano.
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Em vídeo, a mãe de Jorge Emmanuel admitiu que foi bastante precipitada com o romance: “Bem difícil de gravar para vocês diante de tudo que está acontecendo. Fui precipitada, sim. Fui emocionada, sim. Muitas seguidoras me alertaram, gente próxima a mim também, mas quando a gente está apaixonada, não vê e acaba agindo como adolescente. Eu estou com a minha cabeça tão cheia de coisas que não sei nem como vou proceder a respeito”.
A ex-Power Couple se mudou para Atafona, no Rio de Janeiro, para ficar com o amado, mas acabou não se acostumando com a vida no interior. De volta à cidade, Laura já encontrou uma casa para morar com o filho, fruto da antiga união com Jorge Sousa.
“Eu só quero ficar de boa. O pessoal fala que estou louca, desequilibrada, perdida. Tudo que não estou é louca. Louca não posso estar, né? Porque sou a dona do hospício [risos]. Mas nada melhor do que o tempo. A vida é isso, a gente cai, levanta, acerta, erra, mete os pés pelas mãos. Mas tudo é aprendizado. De repente, teve que acontecer pra algo maior acontecer. Para outras coisas surgirem”, finalizou, pedindo desculpas aos fãs pela fase turbulenta em sua vida.
Relembre o anúncio do término
Laura Keller surpreendeu os fãs, na noite da última terça-feira (22), ao anunciar o fim de seu noivado com o fotógrafo Gustavo Saad. A ex-Power Couple havia revelado a relação há três meses e chegou a morar na casa do ex no interior do Rio de Janeiro com o filho, Jorge Emmanuel.
No stories do Instagram, a influencer diz que tentou fazer a relação funcionar, mas que não conseguiu se adaptar à nova realidade: “Eu tentei, mudei minha vida com a cara e a coragem para uma prainha de nome estranho, Atafona, a praia de futuro incerto, que está sendo engolida pelo mar […] A calma do interior começou a aumentar o tamanho dos muros. A rotina e a falta do que fazer começou a acorrentar meus pés e mãos. A casa que era grande começou a ficar pequena. E a obra… Tinha dias que me sentia em um looping infinito”.
Para a DJ, não existe vilão ou mocinho nessa história de amor: “Podem me chamar de louca, bipolar, perdida. Me pintar como a pior de todas. Só não podem me chamar de medrosa. Porque eu não tenho medo de ser feliz. Sigo firme, forte e plena. Convicta do que quero e do que vou conquistar. Tentar não é errado. Errado é se amargurar por não ter arriscado. E agora vida que segue”.
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