Em bate-papo com os seguidores, Karoline Lima comenta amadurecimento após término conturbado com Éder Militão. A modelo afirma que conseguiu colher bons frutos após as mágoas passadas.
Karoline Lima comenta amadurecimento após término conturbado com Éder Militão
Atualmente namorando o apresentador Gui Araújo, Karoline refletiu sobre seu relacionamento com o pai de sua filha, Cecília, de nove meses. “Todo mundo já passou por alguma coisa na vida, ou, pelo menos, deveria. Porque acho que ninguém consegue construir maturidade vivendo só num mar de rosas. Ninguém consegue construir vivências sem ter passado por nenhum tipo de tribulação. Isso me tornou muito mais forte e madura. Hoje tenho outras prioridades e claro que alguns assuntos ainda me magoam, mas vida que segue! Estou construindo novas memórias, felizes”, declarou ela.
Éder e Karoline ficaram pouco mais de um ano juntos e o jogador pediu para a modelo engravidar. No fim da gestação, no entanto, a influencer expôs o zagueiro do Real Madrid e disse que ele estava curtindo baladas em Miami enquanto ela sofria com dores em casa. Ademais, ela desabafou sobre a situação, alegando que havia tentado conversar e reatar o relacionamento, entretanto, em vão. Ela, portanto, recebeu a ajuda da mãe e de amigas ao dar à luz Cecília.
Guarda compartilhada
Após o fim do relacionamento, Karoline e Éder compartilham a guarda de Cecília. A influencer mora em São Paulo, enquanto o jogador segue morando em Madrid, na Espanha. Recentemente, a influencer desabafou ao se despedir da filha, que viajou para visitar o pai. “Acordei me despedindo da minha pituca, que vai passar uns dias na Espanha. Eu nunca vou me acostumar com isso. Ficar sem minha neném é como ficar sem um pedaço de mim. Te amo, Ceci. Mamãe está aqui esperando você”, declarou ela, na ocasião.
Cecília nasceu com deficiência auditiva e Karoline culpou a gestação agitada. “A Cecília, quando nasceu, no segundo dia de vida dela, quando fizeram o teste auditivo dela, ela não escutava nada do ouvido esquerdo. Ela nasceu deficiente auditiva. Zero audição. Foi o pior dia da minha vida, porque eu já comecei a me culpar daí. Imaginando que, enquanto ela estava na minha barriga, eu devia ter ficado mais calma, que no processo de formação dela a culpa foi minha por isso ter acontecido”, relatou.
“Eu chorava tanto, eu orei tanto, eu fiquei tão triste. A gente sabe que as emoções quando a gente acaba de ter neném são tudo à flor da pele e eu já estava passando por um monte de coisas, e eu comecei a me culpar porque não era genético. Nenhuma das duas famílias tinham tido nenhum tipo de caso, mas eu imaginei que tinha sido no processo de formação porque a gente sabe que tudo o que acontece enquanto a gente está grávida reflete na formação do bebê. E eu só conseguia me culpar. Nossa, era muita culpa, era muita dor”, continuou. Entretanto, dias depois, o pediatra repetiu os exames e Cecília, desta vez, estava escutando.