Karen Bachini pediu desculpas por falas polêmicas ao longo dos anos, mas o seu cancelamento nas redes sociais ainda não acabou! Priscila Daniele, uma suposta ex-funcionária da influencer, fez uma live no Instagram na última terça-feira (29), acusando a Youtuber de assédio e maus tratos.
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A jovem diz que trabalhou com Karen por cerca de seis meses e, apesar de ter sido contratada como assistente de criação de conteúdo, ela acabou tendo que fazer muito mais do que isso: “Eu ficava lá o dia inteiro, tinha que pegar coco de cachorro, tinha que mostrar para a diarista que checasse o apartamento inteiro, tinha que ajudar o namorado – que não falava português – com a alimentação dele”.
Em um dos trechos, ela relata que foi à um evento e, por culpa de Karen, compareceu na data errada. Por conta disso, recebeu uma mensagem falando que seria demitida e foi parar no Hospital: “Ela pegou uma foto minha com a maquiagem toda borrada, fez uma figurinha e colocou no grupo de todos que trabalham com ela me zoando”.
Por fim, Dani revelou que pediu demissão e processou Karen, mas como não foi bem representada, obteve apenas as indenizações trabalhistas. Procurada pelo Brasil 123, a assessoria da influencer revelou que Karen se pronunciará sobre o ocorrido ainda nesta quarta-feira (30).
https://www.youtube.com/watch?v=LpudZ-3G0T8
Maíra Cardi também já foi acusada por ex-funcionária
Maíra Cardi se pronunciou através de sua assessoria de imprensa, em agosto deste ano, após ser acusada de demitir uma funcionária grávida. A coach diz que não sabia que Juliana Taboada esperava um filho quando a dispensou de seu trabalho.
De acordo com a exclusiva de Matheus Baldi, a equipe de Maíra informou que “a ex-funcionária estava em período de experiência, não tendo revelado a gravidez, tendo a Maíra tomado ciência do seu estado gestacional somente no momento de sua dispensa, a qual inclusive afirmou que não estava conseguindo trabalhar em decorrência de questões pessoais relacionadas a gravidez”.
Após ficar sabendo da situação de Juliana, Maíra teria entrado em contato com ela e lhe oferecido o retorno ao trabalho, que foi recusado: “A senhora Maíra com toda boa-fé e mesmo sabendo que a ex-funcionária não iria retornar ao trabalho ofereceu pagar um salário-mínimo para ajudá-la, tendo a Maíra cumprido com o acordado até o presente momento”.
O processo segue na Justiça e ainda não teve um desfecho.
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