Júlia Magalhães se pronunciou, em uma série de stories do Instagram, nesta sexta-feira (16), após a defesa do ex-namorado, Bruno Guimarães. O atleta de Seleção Brasileira nega ter expulsado a jovem de casa e a feito assinar uma dissolução de união estável – mas ela conta outra história!
“Eu vi a nota dele e é tudo mentira o que está escrito. Ele nega algo que aconteceu e estou aqui para dizer o meu lado e eu tenho um processo há três anos, não posso comentar porque tem sigilo. Não vou colocar a perder tudo por um mínimo de dignidade. Eu era uma menina, ele foi meu primeiro tudo, então é um assunto pesado, eu sempre choro. Eu sei que se eu falar sou errada, se não sou errada, sou mulher, então sou sempre errada ou maria chuteira”, começou ela, revelando que recebe diversos comentários pejorativos nas redes sociais.
Júlia diz que apenas estudava quando a relação começou e não quer mais ser sempre a errada: “Ninguém é obrigado a ficar com ninguém. Se não quer mais, acabou, mas ninguém pode ser chutado ou feita de objeto como eu fui. Eu fui desrespeitada de várias maneiras, então é sobre isso que luto. Términos acontecem”.
Influencer detalha o fim da relação
A jovem continua a confirmar o seu lado da história e, em relato e bastante abalada, ela relembra que um dia antes do término foi desrespeitada por Bruno: “Nem está no processo porque eram tantos, mas era de uma outra pessoa dentro de casa e nós brigamos. No dia seguinte eu acordo com uma mensagem que é para eu deixar a casa antes mesmo da pessoa chegar. Então eu fiz o que pude, coloquei na bolsa o que pude e olha que era a minha casa”.
“A partir do momento que sai da casa dos meus pais, aquela era minha casa. Tive que sair, peguei o que pude que ele estaria para chegar. Liguei para uma amiga e perguntei se poderia ir para algum lugar e não queria ficar com ela porque tem família, filhos, não queria ser um incômodo. Fomos em um shopping, ela pagou meu almoço porque estava sem cartão, sem nada. Não passei isso para ela, no final daria um jeito, mas ela pagou e me disse para ir pra casa. Fui tentar comprar passagem para casa, mas deu cancelado, era caro, R$1.800,00”, frisou ela, chorando, que teve seus cartões cancelados.
Júlia ficou na casa da amiga e, depois, conseguiu ajuda para voltar para casa: “Eu sempre trabalhei, desde os 14 anos, sempre tive uma estrutura familiar. Então sempre trabalhei, fui estagiária, trabalho normal, em eventos, então eu sempre trabalhei. Eu fui morar com uma pessoa que conhecia há anos e, quando você sai de uma cidade para outra é difícil arranjar emprego, não estava acomodada”.
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