Joelma revelou em desabafo no palco, durante show no último sábado (27), que já sofreu derrames e paradas cardíacas ao longo dos anos. Apesar disso ela, que já contraiu a Covid-19 cerca de cinco vezes, nunca sequer cogitou deixar de cantar para os fãs.
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“Eu tive três derrames oculares. Algumas paradas cardíacas, mas isso ninguém sabe. Eu passo isso sozinha. Mas Ele (Deus) é a minha força. Nele eu posso todas as coisas”, garantiu ela. Nas redes sociais, os fãs celebraram a resiliência e a coragem da artista de seguir diante de todas as dificuldades.
A cantora, inclusive, chegou a ficar internada por complicações da Covid-19 em junho deste ano: “Durante os exames, a cantora foi diagnosticada com um quadro de esofagite, gastrite e um edema, complicações possivelmente decorrentes da infecção pelo coronavírus. Durante a internação, houve melhora significativa do quadro de edema”.
Ela recebeu alta alguns dias depois.
Uma das minhas inspirações diárias. Joelma desde 2001 sou seu fã e admirador. Vc tem sido combustível pra eu não parar. Exemplo de resiliência. @Joelma @CFJoelma #IssoéCalypso #IssoéCalypsoTour #Calypso #Joelma pic.twitter.com/Kl5Iki2Rwi
— Samuel Tavares (@stavaresoficial) November 27, 2022
Joelma e o ex Ximbinha lutam na Justiça
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou um pedido de tutela antecipada com urgência feita por Ximbinha para impedir que Joelma utilizasse o nome ‘Calypso’ em sua turnê. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, em agosto deste ano, a decisão foi da juíza Roseane Cristina de Aguiar Almeida em julho deste ano.
O imbróglio começou quando Joelma apresentou o retorno da ‘Banda Calypso’ ao anunciar sua nova leva de shows, algo que teria deixado seu ex-marido “abalado, triste e frustrado”. Isso porque, em uma outra ação judicial, eles haviam combinado de não usar o termo ‘Banda Calypso’ na divulgação de seus trabalhos.
Ainda no processo, Ximbinha revelou que Joelma falava em entrevistas sobre o retorno do grupo, sem ele, além de usar as canções antigas do ‘Calypso’, todas de sua autoria. No processo, o músico pedia: a determinação de inserção dele como compositor nos ISCR’s cadastrados por Joelma, que ela fosse proibida de cantar certas canções e da proibição do uso da marca ‘Isso é Calypso’.
Além disso, Ximbinha solicitou que toda a arredação financeira da turnê fosse usada para o pagamento das dívidas trabalhistas existentes na liquidação da banda. E não parou aí: ele pediu a condenação de Joelma por todos os valores que ele deixou de lucrar com o ‘Isso é Calypso’, uma declaração de plágio em uma das novas músicas e que a cantora ficasse proibida de usar o nome ‘Calypso’ de forma isolada.
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