Joana Sanz pretende se separar de Daniel Alves, de acordo com a exclusiva do colunista Léo Dias, nesta segunda-feira (6). No começo, a modelo fez de tudo para apoiar o ex-jogador, mas agora considera a situação insustentável, inclusive, por conta das provas contra o atual marido.
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Segundo fontes, ela planeja entrar com o divórcio em breve e o advogado já está preparando a petição. Há alguns dias, inclusive, Joana postou uma indireta ao frisar o trecho do livro ‘A Gentle Reminder’: “Você tem que aceitar que coisas bonitas terminam, que as pessoas vão embora, que às vezes dois seres humanos não batem as probabilidades, e você precisa achar um final nisso”.
Joana, inclusive, desejaria bem ao futuro ex-marido. A modelo, que se casou com Daniel em 2017, fez um acordo de separação total de bens, ou seja, ela sairá sem nenhum bem de Alves, já que não tem direito aos bens adquiridos por ele durante o casório.
Sanz fez a mudança da casa onde moravam e deve se mudar para Barcelona, na Espanha.
Daniel muda versão e tenta se livrar da prisão
A defesa de Daniel Alves alegou à Justiça espanhola que a relação entre o jogador teria sido consensual, ou seja, sem violência, já que a vítima estaria lubrificada durante o sexo. De acordo com o jornal O Globo, na última quinta-feira (2), o advogado Cristóbal Martell usou como argumento um relatório médico do Hospital Clinic, onde a vítima foi atendida logo após o suposto crime.
No documento, os profissionais apontam que não foram identificadas lesões compatíveis com abuso sexual ou lesões vaginais típicas de relações sexuais secas. A ginecologista Marianne Pinotti conversou com a reportagem sobre as alegações, afirmando que a excitação física não descarta estupro – já que, muitas vezes, é uma reação involuntária do corpo e depende de diversos fatores.
“A presença de muco lubrificante na vagina não quer dizer que ela estava excitada na hora da relação sexual”, garantiu a médica. A defesa do ex-jogador, por sua vez, diz que pretende pedir um exame psicológico da jovem para provar uma possível “distorção narrativa” dos fatos.
Na primeira versão, Daniel negou, categoricamente, qualquer relação sexual com a vítima enquanto, na segunda vez, diz que houve penetração apenas com consentimento. A jovem diz que não quer indenização do ex-jogador, apenas Justiça.
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