Gloria Perez se irritou, mais uma vez, após a novela ‘Travessia’ ser alvo de críticas nas redes sociais, na última quinta-feira (19). A autora da novela se irritou com uma postagem da revista ‘Veja’, que lia-se: “A cena de Jade Picon que resume o fiasco de Travessia”.
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Nos comentários, ela se defendeu: “Vocês não se envergonham desse exercício diário de crueldade, intolerância e falta de empatia?”. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Glória se pronuncia sobre isso e, no começo de janeiro, chegou a desabafar no Twitter após mais críticas: “Quanta amargura, hem? Que 2023 te permita comemorar alguma vitória pessoal! Sorte aí”.
Em dezembro, uma mulher em seu Facebook afirmou que as pessoas que não assistiam ‘Travessia’ não estavam perdendo muita coisa e ela chegou a colocar política no meio: “Fez o L, é, fia?”. Em outubro, Gloria deu a entender que votaria em Bolsonaro, mas voltou atrás: “Isso é declaração de voto??? Ah gente! É cada uma! Vivi minha juventude sufocada pela ditadura e esse patrulhamento está ficando igualzinho. Tô fora! Esse povo quer assunto. Curti e vou curtir qualquer post que defenda a liberdade de expressão. Ponto”.
Glória Perez fica enfurecida com reportagem da Veja sobre fracasso de "Travessia": "Vocês não se envergonham desse exercício diário de crueldade, intolerância e falta de empatia?". pic.twitter.com/4rdN8eHYzP
— PAN (@forumpandlr) January 18, 2023
Gloria não receberá indenização após processar Paula Thomaz, assassina de sua filha
Gloria Perez não receberá a indenização de R$480 mil de Paula Thomaz pelo assassinato de sua filha, Daniella Perez, em 1992. De acordo com o site Notícias da TV, em dezembro do ano passado, a decisão foi do Ministério Público do Rio de Janeiro para encerrar, de vez, a ação, já que a assassina não tem dinheiro para pagar o valor.
A Justiça chegou a pedir a penhora do apartamento de Paula com o atual marido, Sérgio Rodrigues Peixoto, e o casal recorreu da decisão. Para o MP, todas as tentativas de execucação do caso já foram esgotadas e ficou comprovado que a advogada não tem bens que possam ser penhorados.
O relatório é de 2020, porém o Ministério pediu um posicionamento de Perez sobre o caso. O documento ainda considera que o imóvel de Peixoto não pode ser usado para pagar a multa referente ao crime ocorrido nove anos antes de se casar com Thomaz.
Na decisão, afirma que leiloar o único bem do casal seria, ironicamente, “injusto”: “Tal constrição só seria possível se provado a fraude à lei, ou seja, conluio entre a insolvente e o atual cônjuge para esconder bens dos credores. Relembre-se que o Sr. Sérgio Ricardo sequer conhecia insolvente quando dos fatos geradores de indenização”.
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