Giovanna Ewbank relembrou, em entrevista de Dani Calabresa ao seu podcast ‘Quem Pode, Pod’, na última terça-feira (23), de quando foi traída por Bruno Gagliasso. Na ocasião, em 2012, eles estavam juntos há três anos e o ator a traiu com a modelo Carol Francischini, fazendo até um teste de DNA para saber se era pai do filho dela.
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Quando Dani falou sobre ter perdoado o então marido, Marcelo Adnet, por tê-la traído e se inspirado no casal, Gio afirmou: “É natural a gente passar por processos num relacionamento, errar para aprender, para acertar. Todos esses processos são aprendizados para que a gente seja o que a gente é”.
“No início eu queria que o avião caísse com ele dentro, não estava nem aí”, admitiu ela, frisando: “É natural a gente passar por processos num relacionamento, errar para aprender, para acertar. Todos esses processos são aprendizados para que a gente seja o que a gente é”.
Giovanna diz que tudo isso serviu para que a relação deles fosse mais forte e baseada na lealdade – permitindo que eles criem uma família. Hoje eles são pais de Titi, Bless e Zayan.
Giovanna não permite que os filhos tenham redes sociais
Giovanna Ewbank abriu o jogo, em entrevista para o ‘Papo de Segunda’, da GNT, em maio deste ano, sobre a relação dos filhos com as redes sociais. A apresentadora, mãe de Bless, Titi e Zayan, frutos da união com Bruno Gagliasso, não permite que eles tenham perfis.
Com os dois filhos mais velhos, ela prefere os manter longe da web: “Eles não têm redes sociais, não usam. E eu vou tentar manter isso até onde puder. Eles pedem, porque os amigos já têm. E é difícil isolar. Então eu deixo eles verem [as redes] quando estão ao meu lado e normalmente a gente deixa uma hora por dia no sábado e uma hora no domingo. Depois a gente quer viver ao ar livre, brincar, então tem que distrair bastante para que eles não queiram pegar o tablet ou o celular”.
“Foi uma coisa que eu e Bruno decidimos juntos, que eles não teriam redes sociais e não ficariam no aparelho por muito tempo. Mas eu não consigo controlar quando estão na casa de amigos, por exemplo. Mas eu tenho uma troca muito legal com meus filhos mais velhos, a Titi e o Bless, e aí a gente começa um diálogo: ‘Olha, isso que você assistiu não é legal, não é pra sua idade”, frisou ela, que tem medo dessa influência na vida dos filhos: “Morro de medo quando começarem a ter acesso a tudo. Por que hoje em dia… essa geração que acha que os valores são lives e views é muito perigoso”.
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