Na noite da última terça-feira (21), Joana Prado desabafou no stories do Instagram após a família ser vítima de fortes chuvas no litoral de São Paulo. A influencer, que vive nos EUA, contou que os parentes estão ilhados em Camburi e chegaram a ficar submersos.
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Bastante emocionada, a eterna Feiticeira revelou: “Agradeço pela ajuda com meu irmão, sobrinha e outro sobrinho. Conseguiram sair de Camburi, mas a quantidade de pessoas que morreram e que continuam desaparecidas. Gostaria de agradecer quem ajudou e gostaria de pedir para orar porque quantas vidas foram perdidas e quantas pessoas estão sofrendo soterradas e procurando seus entes queridos”.
“Ela [a cunhada], junto com meu irmão, passou a noite inteira com água até o pescoço. Conseguiram, graças a Deus, passar a noite inteira em cima de uma prancha de surfe, mas minha cunhada continua lá”, lamentou ela, pontuando: “O que a gente puder ajudar, vamos ajudar. As buscas continuam, então, vamos orar para essa chuva cessar, para as rodovias serem abertas. E, é isso, gente, uma calamidade”.
Joana já foi acusada de transfobia
Joana Prado, a ex-Feiticeira, rebateu acusações, em outubro do ano passado, de que teria cometido transfobia após se opor à existência de um banheiro unissex. A empresária e o marido, Vitor Belfort, perderam um patrocínio importante e, por causa disso, ela resolveu esclarecer a situação toda em um vídeo publicado no Instagram.
No pronunciamento, Joana começou: “Não devo satisfação para ninguém. Aprendi que é muito mais importante viver de valores do que de preferências. Mas não posso admitir que a minha mensagem seja distorcida. O vídeo jamais teve a intenção de ser transfóbico ou homofóbico. Em momento algum eu questiono a sua escolha sexual”.
A influencer, que mora na Flórida, nos EUA, diz que tem pessoas da comunidade LGBTQIA+ em sua empresa e garante: “A minha mensagem é de uma mãe preocupada com a segurança das suas filhas, pelo fato de elas poderem estar dividindo um banheiro público com um homem e correndo o risco de serem molestadas ou até mesmo estupradas. Minha luta é contra a pedofilia, o abuso e a violência sexual. Não posso admitir que as minhas filhas, de 12 e 13 anos, corram esses risco. A minha luta é para que, juntos, a gente consiga evitar que isso continue acontecendo”.
Por fim, ela garantiu que não estava errada e que a mensagem que quis passar foi distorcida.
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