Só dá ele, Brasil! Gil do Vigor ganhará um documentário intitulado ‘Gil na Califórnia’ no Globoplay, conforme foi anunciado nesta quarta-feira (24). No Twitter, o economista celebrou a novidade e garantiu aos fãs que a série estreará no dia 9 de dezembro na plataforma.
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“Ai, Brasil! Agora sim podemos, oficialmente, comemorar! Vai ter doc ‘Gil Na Califórnia’, sim! E já tem data, visse? Dia 09 de dezembro estreia lá no Globoplay. Estou muito animado e agradecido por tudo isso. Mais um sonho se tornando realidade!”, celebrou o ex-BBB.
O documentário exibirá a rotina de Gil nos Estados Unidos, enquanto ele estuda para seu Phd de Economia, além de contar toda a história de vida dele. Vale lembrar que as ex-BBBs Karol Conká e Juliette também já ganharam séries documentais no Globoplay.
Aiii Brasiiiiiiil!!!
Agora sim podemos, oficialmente, comemorar!! Vai ter doc #GilNaCalifórnia SIIIIM!! E já tem data, visse? Dia 09 de dezembro estreia lá na @globoplay. Estou muito animado e agradecido por tudo isso. Mais um sonho se tornando realidade!! https://t.co/5qQs5uZ0Y9 pic.twitter.com/TxesvzSxsK— GIL DO VIGOR (@GilDoVigor) November 24, 2021
Gil está milionário após o BBB 21
O ex-BBB Gil do Vigor revelou em entrevista à revista Forbes, em outubro deste ano, que já faturou R$15 milhões seis meses após o fim do BBB 21. Atualmente nos Estados Unidos para concluir seu phD de Economia, ele é o novo queridinho das campanhas publicitárias.
“Já faturei R$ 15 milhões”, contou todo alegre, mas ele descartou ter faturado mais do que a vencedora do BBB 21, Juliette: “Eu fiz Motorola, ela fez Samsung; eu fiz Santander, ela fez Itaú; eu fiz Casas Bahia, ela fez Americanas. Até brinquei com ela, falei ‘amiga, a gente está só nos concorrentes’. Somos muito amigos, de fato, mas o peso e o valor da publicidade da Juliette estão atrelados com o grau de engajamento que ela tem”.
“Eu também tenho, graças a Deus, mas você vê que o engajamento dela está diretamente relacionado com o número de seguidores. É um fenômeno. De verdade, não sei de valores, mas acredito que a Ju faturou muito mais do que eu”, explica o economista.
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