Igor Coelho, dono do ‘Flow Podcast‘, se pronunciou em vídeo publicado no Youtube, no último sábado (26), sobre a saída de Monark do programa. Bruno Aiub foi acusado de fazer apologia ao nazismo em uma das entrevistas e, após repercussão na web, ele voltou as redes sociais prometendo manter sua “liberdade de expressão”.
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Igor reconhece que o amigo, que era sócio do Flow, teve uma fala irresponsável, mas garante que ele não é nazista: “O Monark foi irresponsável numa fala [mas] estão até agora tentando pintar o moleque de nazista… Pô, eu morei com o Monark um ano e meio da minha vida, porra, eu acho que eu saberia [se ele fosse nazista], tá ligado? Ele estava falando da liberdade de existir diferentes ideias, ele usou um exemplo de merda, muito irresponsável, beleza, agora dizer que o moleque é nazista precisa de um salto lógico muito filho da put* para tu fazer isso”.
Coelho lamenta censura do Youtube
O Youtuber diz que sentiu a vontade de brigar e expor tudo que aconteceu nos bastidores, mas preferiu ficar em silêncio. Agora, com a plataforma de vídeo diminuindo o alcance do canal, além das críticas que ainda recebe mesmo após a saída de Monark, Igor afirma que colocará a “boca no trombone”.
“Eu não demiti alguém, o cara era meu sócio, 50%, é diferente, tem um trauma gigante, ele começou isso aqui comigo, se não fosse ele, isso não existia, é um trauma gigante e para mim é um trauma pessoal gigante [porque] eu sei que o Monark não é nazista, e ter que ouvir coisas, e isso foi um erro meu também, eu ouvir coisas de pessoas sem retrucar, porque eu estava no modo diferente, eu estava pensando em apaziguar, mas não funcionou, não aconteceu nada”, lamentou Coelho.
Segundo o empresário, o Youtube desmonetizou os vídeos do canal e diversos famosos se negam a participar do programa: “Existe alguns nichos de convidados, um tipo de artista, um grupo de pessoas, que estão relutantes, o que para mim é muito maluco isso daí. As primeiras semanas foram esquisitas, [o que] dá para entender… Eu vou lembrar disso aí depois, tá ligado? Não que eles precisem de mim, mas, porra, é desleal, desonesto, injusto e filha de put*”.
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