Claudia Rodrigues foi hospitalizada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, na tarde desta quarta-feira (18). De acordo com a exclusiva da colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, a atriz ainda não tem previsão de alta e está acompanhada da namorada, Adriane Bonato.
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Em outubro do ano passado, Claudia já havia ficado em uma unidade hospitalar no Paraná por conta de uma inflamação generalizada. Na ocasião, a assessoria dela explicou o quadro de saúde: “A Claudinha não será transferida de Curitiba para o hospital Albert Einstein, pois existe um risco de piora da atriz no trajeto devido a inflamação generalizada. Mesmo tomando as medicações para conter as reações, não obtemos resultados esperados, permanecendo com as manchas avermelhadas em todo o corpo, ainda com coceiras e incômodo, além de outros sintomas recorrentes a esclerose múltipla”.
Em agosto, ela também foi internada por conta de sintomas da esclerose múltipla, porém se recuperou. Ainda não há maiores detalhes sobre o estado de saúde de Claudia, famosa por seu papel em ‘A Diarista’ e outros humorísticos da TV Globo.
Claudia quer tentar procedimento novo contra a esclerose
Claudia Rodrigues, que luta contra a esclerose múltipla há mais de 20 anos, colocou uma parte de seus imóveis à venda para pagar uma cirurgia de US$5 milhões, ou seja R$26 milhões. A previsão é que o procedimento, promissor contra o seu diagnóstico, seja realizado no primeiro semestre de 2023.
Adriane Bonato, ex-empresária e companheira da eterna ‘A Diarista’, forneceu maiores detalhes sobre a cirurgia promissora: “É uma cirurgia nova, que promete uma melhora de 80% nas sequelas. Há pessoas que já não andavam mais, usavam scooter… Elas fizeram essa cirurgia e voltaram a andar. Assim como gente com um monte de dificuldades, que usava sonda e tinha visão e fala comprometidas… É uma cirurgia feita pelo médico brasileiro Marc Abreu. Ele descobriu que pessoas com doenças degenerativas têm o canal entre os olhos, acima do nariz, obstruído. Então, não há refrigeração para o cérebro. As células vão morrendo. Com essa cirurgia, ele mapeia o corpo, vê o que falta de vitaminas etc, para poder equilibrar a pessoa”.
“Depois da coleta dessas informações, o paciente fica dentro de uma máquina, como se fosse um forno, com um capacete que recebe ondas eletromagnéticas, estímulos neurais. Ao mesmo tempo, é injetado um coquetel com tudo o que a pessoa precisa. É tudo feito através de um software. Há regeneração do que foi degenerado. A melhora é instantânea. Ele dá um reset, o corpo volta ao que era, com tudo equilibrado. Não tem anestesia, não tem corte. Nada invasivo. São três etapas, três dias seguidos fazendo isso. Mais dois dias de observação. No sexto, vem a alta”, explicou a empresária para a colunista Patricia Kogut.
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