Claudia Abreu abriu o jogo, em entrevista à revista ‘Veja Rio’, na última quinta-feira (27), sobre o fim de seu relacionamento com José Henrique Fonseca. Os dois anunciaram, em outubro deste ano, que já não estavam mais juntos após 25 anos e quatro filhos.
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A artista garantiu, no entanto, que o término foi bastante tranquilo: “A gente passou 25 anos felizes juntos, realizamos sonhos, tivemos quatro filhos, fizemos uma produtora, mas a vida é movimento. Passei metade dela com ele, mas estar viva é estar aberta às mudanças. Seremos melhores amigos para sempre”.
“Já somos expostos demais dentro do trabalho, em cena, quando reproduzimos a realidade e as emoções. Então, quando não estou atuando, não faço questão de estar na mídia. Não preciso dar opinião sobre tudo. É mais interessante que o público saiba pouco sobre a minha vida. Assim preservo um mistério. Quero que sintam saudade de mim, não quero que se cansem”, afirmou Claudia, revelando que não falará mais sobre sua vida pessoal.
O casal enfrentou a pandemia da Covid-19 unido
Claudia Abreu e José Henrique Fonseca revelaram, em 1º de outubro deste ano, que estavam se separando após 25 anos juntos. A notícia foi dada com exclusividade pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, e confirmada pela assessoria de imprensa da atriz.
Os dois, que tiveram quatro filhos juntos: Maria, 21, Felipa, 15, José Joaquim de 12 e Pedro Henrique de 10, continuam amigos e seguem sócios na produtora Zola Filmes. Ao longo de mais de duas décadas eles sempre permaneceram discretos e, em 2020, se mudaram para Portugal.
Em entrevista, no ano passado, sobre a pandemia da Covid-19, Claudia deu a entender que eles permaneciam bastante unidos para a Folha de S.Paulo: “Estamos todos juntos nessa loucura. Por mais que fisicamente eu esteja fora, a aflição está dentro, junto”.
Indagada, aliás, sobre como lidava com o caos de ter um marido e quatro filhos, Claudia admitiu para a publicação Donna: “Você se coloca à prova o tempo inteiro educando crianças. Testa seus limites, reconhece preconceitos, onde está antiquada ou moderna. Vai se conhecendo através do outro. Muitas vezes, se reconhece positivamente e, em outras, nem tanto. Educar é você se olhar no espelho também”. Para ela, é mais fácil ser mãe de quatro do que de um: “Os clichês estão aí porque muita gente sentiu a mesma coisa. É muito profundo e único ser mãe, e ser mãe de muitos”.
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