Cauã Reymond tranquilizou os fãs, em postagem nesta última segunda-feira (21), após presenciar um terremoto em Jacarta, na Indonésia. O ator está de férias no local com Mariana Goldfard, sua esposa, e deixou claro que ambos estão seguros – apesar de um pouco assustados.
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“Fala pessoal, eu soube agora que teve um terremoto em Jacarta, matou dezenas de pessoas, infelizmente. Muito triste. Aqui onde a gente está não aconteceu nada, mas estamos sem sinal”, começou ele em vídeo, exibindo um pouco dos estragos que o terremoto provocou na região.
Por fim, ele garantiu que agora estão esperando que o pior passe: “Pegamos um barco até um outro lugar pra poder falar com as pessoas do Brasil, ter notícias da minha filha, trabalho… Espero que esteja tudo bem por aí. Torcer pra essa tempestade passar e a gente voltar a ter internet. Um beijo pra todos e saúde”.
Cauã não se achava tão bonito assim
Cauã Reymond repercutiu nas redes sociais, em maio deste ano, ao revelar que só começou a se achar bonito após fazer terapia. Em entrevista ao Estúdio CBN, ele comentou a pesquisa de que apenas 3% dos homens do Brasil se acham feios.
“Eu sempre percebi o olhar dos outros sobre mim, mas só comecei a me achar bonito quando passei a me amar mais”, frisa ele. “A terapia ajuda muitos homens, mas é preciso estar realmente interessado a jogar um jogo transparente e corajoso de falar a verdade”, diz o ator.
Aos 41 anos, ele é casado com Mariana Goldfarb e, desde o início de sua carreira, sempre foi prezado como um dos homens mais bonitos do Brasil. Inclusive, ele chegou a sofrer assédio sexual no trabalho: “Já passei por tanta coisa. E, com o tempo, desenvolvi um jogo de cintura. Com esses movimentos que estão acontecendo, começo a questionar algumas coisas pelas quais passei. Não dá para comparar o assédio vivido por uma mulher e o assédio vivido por um homem. Existem vulnerabilidades físicas e históricas”.
Antes, o artista pondera que assédio não era discutido pela sociedade: “Mas penso que uma situação que era considerada engraçada antigamente, hoje pode ser encarada como assédio. Quando era modelo, sofri muito assédio moral, sexual…Ficava desconfortável na hora, mas saia no humor”.
Em uma sessão de fotos este ano, Cauã revelou que sofreu um assédio durante uma simples troca de roupas: “Fui embora incomodado. É normal, num tumulto, alguém passar a mão na bunda. Não é isso. Estou falando de intencional. Tipo em ensaio fotográfico, quando alguém tira proveito enquanto está ajeitando a sua roupa. Ainda estou elaborando. Como falar na hora de um jeito legal, que não seja bélico? Estou falando de assédio no trabalho. Não é de fã”.
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