Cauã Reymond celebrou, na tarde desta terça-feira (15), os 97 anos de sua avó paterna nas redes sociais. No Instagram, o ator de ‘Um Lugar ao Sol’, da TV Globo, postou uma foto ao lado dela assoprando as velinhas de seu bolo de aniversário e fez questão de enaltecê-la para seus fãs.
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“Essa semana foi aniversário da minha avó paterna. Uma pessoa de importância extrema em minha vida. Me sinto muito honrado em celebrar os 97 anos de existência de alguém tão especial. Se estou aqui, muito devo a ela, se posso ter uma carreira, família e educação, muito devo a ela”, começou o artista.
Cauã ainda contou que quem tirou a foto foi sua filha, Sofia Reymond, da antiga união com Grazi Massafera: “Quem fez essa foto e vídeo foi minha filha. É emocionante ver gerações tão diferentes lado a lado, convivendo. Sou grato demais! Muitos anos de vida, vó!”.
Ator diz que já sofreu assédio sexual
Cauã Reymond revelou em entrevista ao jornal O Globo, que já sofreu com assédio moral e sexual no trabalho. O ator, que está no ar em ‘Um Lugar ao Sol’, da TV Globo, conta que tentava contornar a situação através do humor.
“Já passei por tanta coisa. E, com o tempo, desenvolvi um jogo de cintura. Com esses movimentos que estão acontecendo, começo a questionar algumas coisas pelas quais passei. Não dá para comparar o assédio vivido por uma mulher e o assédio vivido por um homem. Existem vulnerabilidades físicas e históricas”, declarou o ator.
Antes, o artista pondera que assédio não era discutido pela sociedade: “Mas penso que uma situação que era considerada engraçada antigamente, hoje pode ser encarada como assédio. Quando era modelo, sofri muito assédio moral, sexual…Ficava desconfortável na hora, mas saia no humor”.
Em uma sessão de fotos este ano, Cauã revela que sofreu um assédio durante uma simples troca de roupas: “Fui embora incomodado. É normal, num tumulto, alguém passar a mão na bunda. Não é isso. Estou falando de intencional. Tipo em ensaio fotográfico, quando alguém tira proveito enquanto está ajeitando a sua roupa. Ainda estou elaborando. Como falar na hora de um jeito legal, que não seja bélico? Estou falando de assédio no trabalho. Não é de fã”.
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