O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) escolheu quem será o novo Ministro da Saúde: o médico Marcelo Queiroga. Bolsonaro e Marcelo Queiroga, que é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, se reuniram na tarde desta segunda-feira (15), no Palácio do Planalto.
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A reunião entre os dois aconteceu um dia após o presidente ter se encontrado com a médica Ludhmila Hajjar, que era a favorita para o posto. O novo ministro da Saúde é formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba, fez residência em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro.
Além disso, Marcelo Queiroga tem especialização em cardiologia, com área de atuação em hemodinâmica e cardiologia intervencionista. No ano passado, ele foi indicado por Jair Bolsonaro para ser um dos diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Todavia, a indicação dele ainda não foi votada pelo Senado Federal.
De acordo com o presidente, a nomeação de Marcelo Queiroga será publicada na edição desta terça-feira (16) do “Diário Oficial da União”. O médico será o quarto nome a assumir a pasta em pouco mais de um ano de pandemia da Covid-19. Antes dele já estiveram à frente da Saúde:
- O médico e ex-deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS);
- O médico Nelson Teich;
- E o general do Exército Eduardo Pazuello.
Favorita não quis assumir
Assim como publicou o Brasil123 nesta segunda-feira (15), a favorita para assumir a pasta era a médica Ludhmila Hajjar, que era o nome preferido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de deputados do Centrão.
No entanto, após uma reunião com Jair Bolsonaro, Ludhmila resolveu não aceitar o convite. Em entrevista ao blog da jornalista Andreia Sadi, ela revelou que “não houve convergência técnica” entre os dois, pois as medidas que ela acredita serem as melhores para combater a Covid-19, vão de encontro com as que o presidente da república acredita serem corretas.
“Penso que, para este momento, para reduzir as mortes, tem que reduzir a circulação das pessoas, de maneira técnica e respaldada por dados científicos. E um Ministério da Saúde forte pode dar esse respaldo que os governos estaduais precisam, esse apoio e essa união. Penso e considero ser emergencial a abertura de leitos com capacitação estrutural e humana“, relatou.
Para ela, o Brasil precisa de protocolos, “e isso é para ontem”. “Nós estamos discutindo azitromicina, ivermectina, cloroquina. É coisa do passado. A ciência já deu essa resposta. Cadê um protocolo de tratamento? […] Perdeu-se muito tempo na discussão de medicamentos que não funcionam”, relatou a médica.
O pt através de seu presidente cobra o governo federal sobre auxílio, mas não tira dos países onde fortunas estão escondidas através de roubos feitos através de seus representantes junto ao Brasil. Devolve às fortunas para ajudar a população e não deixar escondido fortunas e mas fortunas. A senhora glaisse não tem culpa só contínua sendo fiel a bandeira intitulada PT