Bárbara Evans dividiu com os fãs, na última quarta-feira (7), mais uma etapa do processo de fertilização in vitro. A modelo de 30 anos não pode engravidar naturalmente do marido, Gustavo Theodoro, e já enfrentou diversos efeitos colaterais por conta do procedimento.
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A filha de Monique Evans, que já teve câncer de pele aos 22 anos, diz que a próxima etapa da fertilização será a biópsia cancerígena dos embriões. Se todos tiveram o gene, Bárbara terá que recomeçar todo o tratamento:
Acho que pra mim vai ser muito mais difícil passar pela biópsia cancerígena porque a gente vai ter que descartar vários embriões. Vamos pensar positivo: temos oito até agora, vamos supor que os oito deram bons, não tem gene cancerígeno. Mas imagina se tiver, se seis tiverem. É uma coisa assim, muito complexa porque se, Deus me livre, todos tiverem o gene, eu vou ter começar o tratamento todo de novo desde o início.
Às lágrimas, a influencer diz que o resultado do teste será muito difícil e um divisor de águas em sua vida: “Eu estou chorando sem saber, só estou supondo, mas sempre com pensamento positivo e se Deus quiser vai dar certo esses embriõezinhos, vai sobrar bastante.”
Bárbara rebate as polêmicas sobre os embriões
A modelo foi bastante criticada nas redes sociais após o desabafo, já que muitos consideraram errado que ela descartasse embriões por conta de um possível gene cancerígeno. Por meio do stories do Instagram, Bárbara respondeu os questionamentos dos fãs, inclusive um que a perguntou se ela achava que o ’embrião com gene cancerígeno’ não deveria viver:
Vamos lá, é bem difícil de responder essa pergunta. Eu acho que cada um tem a sua opinião e temos que respeitá-las, nós como temos problemas de câncer na família resolvemos passar pela biópsia. A questão de viver? Acho muito pesado, acredito que não tem uma vida ali. E nós pensamos assim: imagina se colocamos um embrião com gene cancerígeno e daqui 20 anos nosso filho desenvolve um câncer, sendo que a gente poderia ter evitado isso?
Na sequência um seguidor indagou: “Então você não acha que pessoas com gene cancerígeno devem viver?” e Bárbara logo respondeu: “Um embrião não é um feto, não é um bebê e muito menos uma pessoa.”
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