O Brusque espera ter um 2022 mais tranquilo do que foi 2021, embora tenha também o que comemorar no ano que acabou agora.
Afinal de contas, o Quadricolor disputou a Série B do Campeonato Brasileiro e conseguiu o seu principal objetivo, que era se manter entre os 40 melhores clubes do futebol brasileiro.
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Apesar disso, 2021 foi um ano turbulento para o clube, que perdeu três pontos no campeonato (depois recuperados), por conta de um ato racista de um dirigente do clube.
Na oportunidade, o caso ganhou repercussão nacional quando Júlio Antônio Petermann, presidente do Conselho Deliberativo do clube, ofendeu o meia Celsinho, do Londrina, no intervalo de um jogo no estádio Augusto Bauer.
Agora, o Brusque quer se desvincular da imagem ligada ao racismo e tenta mostrar que é um clube que não tolera esse tipo de atitude.
Contudo, dentro de campo, o Quadricolor passou dificuldades e lutou contra o rebaixamento até as últimas rodadas.
Desde o início do ano, buscava o título catarinense, mas caiu na semifinal do torneio, quando ainda era comandado pelo técnico Jerson Testoni.
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Depois, na Série B, que não disputada desde 1989, começou bem, com três vitórias seguidas, e sonhou alto por alguns momentos.
Entretanto, logo a realidade veio e o clube, com pouco poder de investimento, caiu na tabela. Testoni foi demitido e, no lugar dele, veio Waguinho Dias.
Logo, o novo treinador finalmente conseguiu objetivo principal: evitar a volta para a Série C de 2022.
Futuro
Mas, para 2022, o treinador foi mantido e a diretoria já anunciou as primeiras contratações para o campeonato.
Por outro lado, também perdeu e ainda vai perder mais jogadores. A baixa mais sentida é o atacante Edu, artilheiro do Brusque em 2021. Após fazer grande temporada, chamou a atenção do Cruzeiro e, neste ano, vai jogar a Série B pelo gigante do futebol brasileiro.
Enquanto isso, o clube catarinense vai tentar, em campo, fazer uma campanha mais consistente na Série B de 2022. E espera brigar pelo título do Campeonato Catarinense.
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