Klara Castanho venceu, em primeira instância, a ação que movia contra Antonia Fontenelle. De acordo com o site Uol Splash, neste sábado (24), ela deverá receber uma indenização de R$50 mil após Antonia divulgar, lá em 2022, que a atriz entregou uma criança para adoção após ser vítima de um estupro.
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A juíza Flávia Viveiro de Castro, da segunda vara cível da Barra da Tijuca (RJ), inclusive, teria ficado extremamente comovida ao ver Klara chorar na audiência, no momento em que a live de Fontenelle falando sobre o caso ser reproduzida.
Na ação, que corre em segredo de Justiça, foi definida a punição com base na live, ofensas e falta de solidariedade a ré. Antonia ainda pode recorrer da decisão e, segundo o advogado dela, Carlos Melo, é exatamente isso que eles farão perante à Justiça: “Prevemos a realização de pedidos elucidativos a ínclita Magistrada, almejando a devida correção de qualquer obscuridade, omissão ou contradição que possa existir na decisão questionada. Uma vez sanadas tais circunstâncias, iremos, então, interpor o recurso de apelação, no qual depositamos nossa confiança para a obtenção de uma revogação favorável do julgamento em questão”.
Antonia Fontenelle culpou Klara por perder as eleições
Antonia Fontenelle desabafou em live no Youtube, em novembro do ano passado, após ter perdido as eleições para deputada federal do Rio de Janeiro. Com cerca de 30 mil votos, ela concorria pelo partido Republicanos e creditou essa derrota à polêmica com Klara Castanho e Mariana Ferrer.
“Me prejudicou o fato de eu falar a verdade e levantar assuntos escabrosos”, começou ela, justificando: “Tem gente que me odeia porque não fui a favor da Mariana Ferrer, como? A Justiça provou que Mariana Ferrer não foi estuprada. Então só porque ela é mulher eu tenho que estar a favor da Mariana Ferrer?”.
Além disso, ela aludiu, de forma velada, à Klara Castanho já que, por ser processada pela atriz, não pode mencioná-la publicamente: “Não citei nomes por ser mulher, falei: Não tenho direito de citar o nome, mas a situação tenho. A situação é muito esquisita, é muito grave. E, pasmem, ela está sendo patrocinada, com vários advogados, me processando, coloca tudo em segredo de Justiça, cível, queixa-crime por ameaça”.
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