Hugo Gross abriu o jogo, em entrevista ao podcast ‘BarbaCast’, que repercutiu nesta quarta-feira (29), sobre sua polêmica com Rafa Kalimann. A ex-BBB foi impedida de aparecer em ‘Vai na Fé’, da TV Globo, após o líder do Sindicato de Artistas do Rio de Janeiro explicar que, para isso, precisa de um DRT, ou seja, registro profissional.
Zilu rebate acusações de que teria abandonado a mãe: “Não preciso falar o que faço”
Na ocasião, a influencer o acusou de ser grosseiro, mas ele provou com vídeos e áudios que a conversa teria sido bem tranquila. Seja como for, Hugo diz que Kalimann o ressentiu e isso se estendeu para o então namorado dela, José Loreto – os dois terminaram em janeiro deste ano.
Sobre isso, ele informou: “Ela não tem registro. Na época, liguei pra ela, na maior educação e fui explicar o motivo do impedimento e ela achou que foi maltratada. Não briguei com ninguém. Acho que deu uma subida na cabeça dela. Ela falou mal do sindicato, sem sequer saber o que era o sindicato”.
Gross, inclusive, diz que José Loreto teria ameaçado bater nele: “Nem sei se ainda estão juntos, mas o marido dela, um ator aí, acho que é ator, queria bater em mim”.
Hugo Gross explica caso de Jade Picon
Apesar de declinar a participação de Rafa Kalimann, Hugo permitiu que Jade Picon obtivesse uma permissão especial para participar de ‘Travessia’, a atual novela das 21h da TV Globo. Sobre isso, ele explicou: “Ricardo Waddington me chamou para uma reunião e disse que era um lançamento dele, como tantos nomes que ele já lançou, e que ela seria uma influenciadora, como também é na vida, na trama da Gloria (Perez). Então, ela obteve uma autorização do sindicato para fazer só esta participação. Não quer dizer que amanhã ela pode fazer o que quiser porque ela não é atriz”.
Na ocasião da escalação de Jade, Hugo afirmou que impediria a estreia dela, mas logo depois mudou de ideia e chegou a afirmar: “Por isso, existe autorização especial para aquele produto. Nesse caso da Jade Picon, nós demos uma autorização especial e específica para aquele produto, válido para o período que foi pedido. Dentro de uma obra podem ter se eu não me engano três para cada produto. Então mais que isso não pode ser feito. O sindicato não está aqui para tolir trabalho de ninguém. Muito menos das empresas. Está aqui pra proteger a lei. E quando a coisa é feita dentro da legalidade não tem como negar isso”.
Veja também: Bruno Krupp ganha habeas corpus e sai da prisão com tornozeleira eletrônica