Em contrapartida ao que foi dito antes, agência de paparazzi sai em defesa dos fotógrafos e nega que Harry e Meghan Markle tenham corrido perigo durante ‘perseguição’ desta última terça-feira (16). O porta-voz do casal afirmou que o duque e a duquesa de Sussex, assim como Doria Ragland, mãe da ex-atriz e que também estava no carro, quase sofreram um grave acidente.
Agência nega que Harry e Meghan Markle tenham corrido perigo em ‘perseguição’
A empresa enviou uma nota à Entertainment Tonight negando a gravidade da situação. “Não aconteceram colisões e nem quase colisões durante esse incidente. Os fotógrafos relataram que o casal não esteve em perigo imediato em nenhum momento”, disse a Backgrid USA. Ademais, a empresa negou a alegação de que Harry e Meghan tenham sido perseguidos por ‘paparazzi altamente agressivos’ e que os fotógrafos não tinham intenção de “causar qualquer angústia ou dano, já que sua única ferramente eram suas câmeras“.
Por fim, a agência defendeu os quatro fotógrafos freelancers envolvidos no acidente e explicou que eles estavam cobrindo o evento em que Harry, Meghan e Doria Ragland estiveram presentes. A perseguição aconteceu porque existia a possibilidade de acontecer um jantar após a cerimônia.
“É importante observar que esse fotógrafos têm a responsabilidade profissional de cobrir eventos e personalidades interessantes, incluindo figuras públicas como o príncipe Harry e Meghan Markle. Não toleramos nenhuma forma de assédio ou atividade ilegal. Estamos levando a sério as alegações do príncipe Harry e conduziremos uma investigação completa sobre o assunto“, concluiu a nota.
Entenda o que houve
Um porta-voz do príncipe Harry e de Meghan Markle informou, em comunicado enviado à imprensa norte-americana, que o casal e Ragland, mãe de Meghan, quase sofreram um acidente ao serem perseguidos por paparazzi em Nova York. “O duque e a duquesa de Sussex e a sra. Ragland se envolveram em uma perseguição de carros quase catastrófica nas mãos de um grupo de paparazzi altamente agressivo. Essa perseguição implacável, que durou quase duas horas, resultou em várias ‘quase colisões’ envolvendo outros motoristas na rua, pedestres e dois oficiais da polícia. Enquanto ser uma figura pública vem com um nível de interesse do público, isso nunca deveria custar a segurança de ninguém“, dizia o texto.
A polícia de Nova York nega que tenham ocorrido colisões ou feridos. “Os paparazzi querem conseguir o clique certo, a história certa, mas a segurança pública deve estar em primeiro lugar. O relatório que eu recebi (diz que) dois dos nossos policiais poderiam ter sido feridos. Nova York é diferente de uma cidade pequena; você não deveria correr de forma alguma, mas essa é uma cidade altamente populosa“, disse o prefeito da cidade, Eric Adams.